sábado, 6 de novembro de 2010
A escolha do caminho
A escolha do caminho
O discípulo estava desorientado, pediu ajuda ao mestre perguntando-lhe: - se existe uma única verdade porque é que existem várias religiões, tantos sistemas espirituais, tantos sistemas políticos e doutrinas? Em suma, porque é que existem demasiadas vias?
O mestre respondeu-lhe!
O que perguntas é insensato! Cada ser humano deve ser a sua própria doutrina e a sua própria via.
Cada um é que sabe qual vai ser o seu caminho na vida.
Os caminhos da vida, são como os rios. Uns são mais compridos, mais ou menos fundo, outros mais estreitos, ainda outros serpenteado, enfim, uma coisa é certa, todos vão desaguar à Foz.
O caminho que for percorrido na vida, vai terminar no mesmo lugar. O que interessa é a maneira como percorrer esse caminho, a sua escolha é consoante a ideia que tem da vida e do viver.
Como escolher o meu caminho?
O discípulo fez outra pergunta:
-Mestre como posso saber que estou preparado para perceber e escolher o meu caminho?
O Mestre pediu que o acompanhasse, e conduziu-o até um jardim próximo. Chegado ao local, agarrou na cabeça do seu discípulo e mergulhou no fontanário ali existente, quando finalmente retirou já a beira do desmaio, o mestre perguntou:
- O que é que sentiste?
- Uma grande vontade e ânsia de respirar.
- Quando tiveres essa mesma vontade estás preparado para escolher o teu caminho espiritualidade e assim perceberes o que é a Mente Universal. Comentou o mestre.
Esta história demonstra que devemos sentir uma chamada interior, para que façamos essa mudança. Temos que ter em conta todo o valor espiritual, para que a compreendamos, deixando para trás todo o apego e ideias pré concebidas de vaidade ou como um caminho fácil para atingir os fins inscritos no seu Ego, porque pode vir a encontrar um caminho de ilusão, que mais tarde ou mais cedo dará em desilusão, isto é, temos que ter atenção ao KARMA.
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Boa noite meus colegas Zz supra (para quem está dentro do meio sabe o que estas designações querem dizer…)
ResponderEliminarDada a conjectura cosmo-espacial, eis-me aqui a lançar-vos um repto para meditarem numa singela questão. Possuindo eu os dois cursos Zzs - um dado pelo Martins de Oliveira e o outro francês - gostaria que os meus colegas reflectissem num pequeno grande ponto: porque é que o francês tem 3 exercícios de base únicos e o do Martins de Oliveira tem vastíssimos exercícios, desde o Iniciático ao Zzs? São complementares? Ou cada um é um curso, sendo o francês o original?
Finalizo esta minha intervenção com grandes saudações cordiais a todos aqueles que pela Luz vivem e pela Luz morrem, não fosse a Luz a Escuridão – eis o paradoxo da própria criação.
Good vibrations, dance with your own feet…